Ai que hoje eu só queria dizer bobagenzinhas deitada numa preguiça boa de mexer no seu sorriso.
Mas só me restou um giz azul e um livro velho, e então eu desenhei nuvens fofinhas, peguei uma borbo[letra] e sai para voar num céu cor de página velha amarelada.
Ai que saudade daquele meu tempo onde todos os problemas eu resolvia com cambalhota.
E são esses surtos de felicidade que me dão medo.
Mas só me restou um giz azul e um livro velho, e então eu desenhei nuvens fofinhas, peguei uma borbo[letra] e sai para voar num céu cor de página velha amarelada.
Ai que saudade daquele meu tempo onde todos os problemas eu resolvia com cambalhota.
E são esses surtos de felicidade que me dão medo.
Um comentário:
Eu entendo isso.
Já senti medo de quando via-me feliz.
Por quê, hein?
Deve ser algo comum, explicado, talvez, por não ser muito normal conviver com a felicidade. E quando ela vem, sempre é motivo de estranheza.
Beijos.
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