Olívia era daquelas garotas inteligentes, engraçadas e parceira de bebedeiras. Tinha nos cabelos cachos d’ouro e um olhar de lince.
Sempre fascinava todos os homens que conhecia, para todos, ela era uma musa, era ímpar.
Para Ele, um par a mais.
Fazia vasos de cerâmica, pintava quadros, cantava, dançava e escrevia textos de teatro.
Para Ele, uma peça a mais.
Lia Proust, Kafka, Dostoiesvik, Reich e Clarice, entendia de religião, de estrelas, cozinha e decoração.
Para Ele, um capítulo qualquer.
Tinha rebolar faceiro e riso largo, por isso Olívia poderia ter quem quisesse, quem sonhasse querer.
Sempre fascinava todos os homens que conhecia, para todos, ela era uma musa, era ímpar.
Para Ele, um par a mais.
Fazia vasos de cerâmica, pintava quadros, cantava, dançava e escrevia textos de teatro.
Para Ele, uma peça a mais.
Lia Proust, Kafka, Dostoiesvik, Reich e Clarice, entendia de religião, de estrelas, cozinha e decoração.
Para Ele, um capítulo qualquer.
Tinha rebolar faceiro e riso largo, por isso Olívia poderia ter quem quisesse, quem sonhasse querer.
Mas era ele, que sempre a enchia de vazio, quem mais preenchia.
Um comentário:
Ah, esses amores complicados...
Deviam inventar um jeito de fazer o coração funcionar de forma racional...
Beijos e um feliz e produtivo 2008!
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