quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Sobre o amor lascivo.



Um hotel ordinário. Duas pessoas que se encontram e que fazem o resto do mundo ruir de inveja, silêncio e tédio. Eternidades e almas sendo jogadas – julgadas nunca: julgamentos não cabem quando se tem essa vontade.
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5 comentários:

La Maya disse...

Ah, esse jogo de reis, rainhas e peões, onde necessariamente precisamos ganhar ou perder... para então travarmos outra batalha... e outra... e outra... Intermináveis elipses.


AMO a Humming!

Beijos

disse...

Julgamento não deveria ter espaço em lugar nenhum, mas no desejo, de fato, ele que nem se meta. :P

Critical Watcher disse...

Concordo com a Jô.
O julgamento não pode atrever-se a entrar em choque com as forças do desejo. Se bem que, como sabemos, mesmo que existisse, este falaria mais alto que aquele.

Beijo, menina doce.

On disse...

deixem os julgamentos para os tribunais, vivamos o desejo, a vontade, a lascívia, a volúpia... e como diria o rei "q tudo mais vá pro inferno..."

Pushoverboy disse...

E quem tem desejo por acaso se importa com os julgamentos?? É como diz aquela famosa comunidade: ligue o F***-se e seja feliz!
Bom carnaval moça.
bjo