Havia nuvens. Elas eram os carteiros dos amores impossíveis e mandavam em sopro, aquilo que as árvores guardaram em segredo. O que aquela árvore viu, foi o que eles não se permitiram. Mas sobrou uma inscrição no caule, uma esperança dentro dos dois e o medo de que o tempo destruísse tudo.
sábado, 26 de janeiro de 2008
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6 comentários:
"a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida..." Vinicius de Moraes
E quantos desencontros existem.....
Que lindo isso, moça! A foto também achei maravilhosa. Dizer mais o quê? Faltam palavras, sobram lembranças e o que a gente carrega sempre dentro, e que ninguém pode roubar...
Outro beijo!
O tempo é um filho da puta. Odeio o tempo. Ele destrói tudo e, mesmo assim, todo mundo quer a porra do tempo. Cansei disso. Quero o meu amor de volta. Merda.
Ah, desculpa, flor. Me descontrolei. Texto lindo, como sempre. Cheio de sutilezas que só você sabe dar.
Quanto ao morango, é só vir pegar. ;)
Beijo meu.
Ps: Gostaste do novo layout?
acho que é no caule que corre a seiva. acho. mesmo que esteja errado (já que não sou botânico nem coisa parecida) prefiro acreditar que sim.
Que lindo... a foto é lindíssima tbm.
O tempo às vezes é aliado (qdo se quer esquecer), mas mtas vezes é o maior filho da puta, como disse a B. :(
Bjs, linda.
PS.: É, ela acreditou nele.
Sim... a verdade também dói... e faz gente se sente se sentir sozinha mesmo se houvessem mil pessoas do lado...
Ah, que morango mais disputado esse! Hahaha!
Beijo
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